quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Feliz Natal!!!

O verdadeiro sentido do Natal!



quarta-feira, 27 de novembro de 2013

REGRAS NÃO ESCRITAS, MAS QUE TODOS DEVEM SEGUIR!

Em nossa caminhada como Cristãos Cursilhistas, temos como principal objetivo a Evangelização dos Ambientes nos quais vivemos. 
A simples mudança de atitudes pode servir de exemplo para tornarmos melhores esses ambientes e facilitar a vida em comunidade. 
Mas afinal, o que podemos fazer para melhorar? 

Aqui vão algumas dicas que podem nos auxiliar no dia-a-dia!

1. COLOQUE AS COISAS NO LUGAR ONDE AS ACHOU!


2. SEGURE A PORTA SE PERCEBER ALGUÉM VINDO ATRÁS DE VOCÊ!


3. E QUANDO ALGUÉM SEGURAR A PORTA PARA VOCÊ, AGRADEÇA!


4. DESLIGUE ISSO SE VOCÊ NÃO FOR O ÚNICO NA ESTRADA!


5. ESPERE AS PESSOAS SAÍREM ANTES DE ENTRAR...


6. ... PRINCIPALMENTE SE ESTIVER ENTRANDO EM UM ELEVADOR!


7. NÃO FINJA ESTAR DORMINDO PARA NÃO DAR O LUGAR PARA ALGUÉM MAIS NECESSITADO NO TRANSPORTE PÚBLICO! 


8. NUNCA DEIXE UM TUBO DE PASTA DE DENTES COM ESTA APARÊNCIA!


9. SE O PAPEL HIGIÊNICO ACABAR NA SUA VEZ, REPONHA UM NOVO ROLO! 


10. NÃO FAÇA BARULHO ENQUANTO OS OUTROS ESTIVEREM DORMINDO. ISSO NÃO SIGNIFICA APENAS "NÃO FALAR", MAS TAMBÉM NÃO BATER PORTAS, ARMÁRIOS,  USAR SAPATOS BARULHENTOS, ETC.


11. PARE DE MEXER NO SEU SMARTPHONE ENQUANTO FALAM COM VOCÊ!


12. NO SUPERMERCADO, NÃO SEJA AQUELA PESSOA COM O CARRINHO CHEIO DE COMPRAS NO CAIXA RÁPIDO!


13. E NO ESTACIONAMENTO, NÃO SEJA O PREGUIÇOSO QUE DEIXA OS CARRINHOS DE COMPRAS ASSIM:


14. CUBRA SUA BOCA AO ESPIRRAR!


15. NUMA CONVERSA ESPERE AS OUTRAS PESSOAS TERMINAREM SUAS SENTENÇAS. DIFICILMENTE O QUE VOCÊ TEM A DIZER É TÃO IMPORTANTE QUE PRECISE INTERROMPER O OUTRO!


16. NÃO MONOPOLIZE A CONVERSA OU MUDE DE ASSUNTO DE REPENTE PARA ALGO QUE TE INTERESSA MAIS!


17. ENCONTRAR UM AMIGO NA FILA DO BANCO NÃO LHE DÁ O DIREITO DE FURAR A FILA NAQUELE PONTO!


18. SE VOCÊ ESTÁ COM GUARDA-CHUVAS, PROCURE LIVRAR AS MARQUISES PARA AQUELES QUE O ESQUECERAM!


19. DECIDA O SEU PEDIDO NA FILA PARA NÃO DEMORAR MAIS TEMPO QUE O NECESSÁRIO!


20. E POR ÚLTIMO, MAS NÃO MENOS IMPORTANTE:




MCC Jovem

Diocese de Divinópolis

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Nossa Senhora Aparecida - Rainha e Padroeira do Brasil




"Nossa Senhora Aparecida rogai por nós.

Nossa Senhora Aparecida fazei-nos dignos das promessas do Teu Filho.

Nossa Senhora Aparecida intercedei por nós.

Amém!



No dia 12 de outubro, comemora-se o dia de Nossa Senhora Aparecida, a Padroeira do Brasil. Nossa Senhora da Conceição Aparecida, foi proclamada Rainha do Brasil e sua Padroeira Oficial em 16 de julho de 1930, por decreto do Papa Pio XI sendo coroada, e 50 anos depois foi decreto oficialmente que dia 12 de outubro seria feriado oficial. 

A origem


Na noite de 16 de outubro de 1717, pescadores sairam do porto no rio Paraíba, na época chamado de rio Itaguaçu, para mais uma pesca. Melhor dizendo, tentavam pescar, pois todas as vezes que jogavam a rede, ela voltava vazia. 

Por volta da meia noite e depois de diversas tentativas frustradas, muitos abandonaram a pescaria fracassada. Parecia que todos os peixes tinham sumido. Permaneceram somente dois barcos: o de Domingos Martins Garcia e João Alves Garcia, pai e filho, e outro barco de Felipe Pedroso, cunhado de Domingos.
Com o dia prestes a surgir, os três continuam em sua empreitada, pois não podiam retornar sem os peixes. Já longe do porto em que partiram, agora no porto de Itaguaçú, João Alves tenta novamente lançar a rede. É quando surge, embaraçada à rede, o corpo de uma pequena imagem de barro, sem cabeça. Depois de examinar com cuidado, envolve-a em sua camisa e a guarda. Remando um pouco mais, decidem lançar a rede novamente. Outra surpresa... uma pequena bola de barro, bem menor do que as malhas da rede, vinha embaraçada nela. Cuidadosamente removem todo o lodo: trata-se da cabeça da imagem que haviam pegado há minutos antes. Era uma linda imagem escura, com feições delicadas. Era a Senhora “Aparecida” que surgia das águas barrentas do Rio Paraíba. Os três homens estavam maravilhados, isso nunca havia acontecido, e logo reconheceram que se tratava de uma representação de Nossa Senhora da Conceição, pois a Virgem calcava a lua debaixo dos pés. 
Como outrora na Palestina a presença de Nosso Senhor na barca de Pedro fez com que a pescaria se tornasse tão abundante que a barca quase afundava (São Lucas 5, 3-11), também a presença dos pescadores brasileiros operou o mesmo milagre: as redes, que até então vazias, passaram a voltar ao barco, repletas de peixes. Esse é considerado o primeiro milagre da Santa. 
Além da farta pescaria, muitos outros milagres são atribuídos a Nossa Senhora Aparecida.



Fonte: Santuário Diocesano Nossa Senhora Aparecida (http://www.santuarioaparecidacm.com.br)

quarta-feira, 1 de maio de 2013

CERIMÔNIA DE CASAMENTO NÃO É ESPETÁCULO


PARA INICIAR AS POSTAGENS DO MÊS DE MAIO, QUE TRADICIONALMENTE É CONHECIDO COMO "O MÊS DAS NOIVAS", ESCOLHEMOS ESTE TEXO INTERESSANTE, ESCRITO PELO PADRE ROGER ARAÚJO:

A diocese de Apuracana, no Paraná, publicou algumas normas referentes a realização de cerimônias do sacramento no Matrimônio na Igreja. Não se trata de nada de novo. A diocese está apenas procurando disciplinar aquilo que já é um normativo litúrgico. 

O problema maior é que, na cabeça de muitas noivas e noivos, o dia do casamento é um espetáculo para ficar na história. Eu não posso discordar que se trata do dia mais importante na vida de um casal. Porém, muitas cerimônias, cercadas de glamour e espetacularização, perdem todo sentido da sacralidade do momento.
Eu sou padre há 11 anos e gostaria de chamar atenção para alguns pontos:
1. A entrada de padrinhos não é um desfile de roupas e nem de tendências da moda. Os padrinhos não são fundamentais para a cerimônia do Matrimônio. Eles são apenas testemunhas deste importante acontecimento. E neste caso dois casais são suficientes para isto. Eu não tenho nada contra ter mais alguns padrinhos, mas não vamos exagerar. Eu já fiz cerimônia que tinha mais padrinhos do que pessoas na cerimônia. Eu também já fui padrinho em muitos casamentos. É muito cansativa toda espera que tem que se fazer para este ou aquele padrinho chegar para organizar a tal da fila dos padrinhos.

2. O matrimônio é uma cerimônia religiosa, sacra e litúrgica. A cerimônia deve ser envolvida por uma sacralidade e por unção que vai ser importante para toda a vida do casal. Músicas de filmes, novelas ou de outras temáticas que não sejam cristãs, não cabem neste momento. O que não falta são opções de músicas sacras maravilhosas para casamentos. Mas, o problema é quando o casal não tem envolvimento com a própria Igreja.

3. Não existe coisa mais deselegante, desrespeitosa e irritante do que o tal do atraso da noiva. Alguns atrasos chegam a serem estúpidos. Qualquer atraso acima de meia de hora deveria suspender a cerimônia. Nos Estados Unidos, eu fiquei impressionado como a pontualidade, é algo muito sério. Fiz um casamento entre um americano e uma brasileira. Os convidados do noivo americano meia hora antes já estavam todos na Igreja. Quando eu estava dando a benção final os convidados da noiva brasileira estavam chegando!

4. Muitas pessoas não tem noção do que é uma Igreja. O vestuário de muitas pessoas na Igreja é totalmente inapropriado ao lugar. Isto vale para muitas noivas. Os decotes de muitos vestidos chegam a ser constrangedores! Convidados conversam durante a cerimônia, atendem celulares, mandam mensagens. E o mais duro o padre diz : “O Senhor esteja convosco”, nem os noivos sabem o que responder.

5. Tem fotógrafos e cinegrafistas que acham que uma Igreja é igual a um estádio de futebol, tem que correr para pegar todos os ângulos. Passam na frente do padre, atrapalham a cerimônia e ainda pedem para os noivos olharem para a foto durante o casamento.

A Igreja não quer ser chata e nem dificultar a vida dos noivos. Mas, ela que ser zelosa por aquilo que é sagrado. Se você acha que sua família é sagrada, que comece pela cerimônia do Matrimônio.


Padre Roger Araújo - Sacerdote há 11 anos, Jornalista e Membro da Comunidade Canção Nova


segunda-feira, 1 de abril de 2013

PAPA PAULO VI - O PAPA DOS CURSILHOS


Decorridos e abençoados 50 anos de caminhada, é mais do que justo, louvável e necessário, que todos nós que vivemos e convivemos com o Movimento de Cursilhos, rememoramos hoje as incentivadoras palavras do nosso Papa Paulo VI, registradas de forma histórica na Revista Ave Maria. 50 anos, 1962/2012 Jubileu de Ouro na caminhada do Movimento de Cursilhos no Brasil. Para nossos  bispos,  sacerdotes e cursilhistas, aqueles da primeira hora e do inicio, nossos agradecimentos.  Fica a recordação, o reconhecimento nas palavras de Paulo VI, quanto ao valioso trabalho prestado pelo Movimento de Cursilhos. Nossos agradecimentos aos bispos, sacerdotes e cursilhistas, que nas ultimas décadas assumiram e apoiaram esse trabalho maravilhoso para a Igreja de Cristo, Temos a certeza da alegria e da esperança e que no reconhecimento  das palavras de Paulo VI, está o caminho certo para  continuarmos, assumindo e bradando em alta voz: “ULTRÉIA.”   Divinópolis, Janeiro de 2013           
                   (GED DE DIVINÓPOLIS/MG).

Estabelecidos firmemente nos cincos continentes acolhidos e estimulados por todos os bispos que se preocupam pela renovação cristã de suas dioceses, os Cursilhos de Cristandade são um movimento extremamente benéfico que veio revitalizar de modo providencial a vida da Igreja. Mais de um milhão e 500 mil católicos em todo o mundo experimentaram o sopro inovador dos Cursilhos. No Brasil, o movimento já atingiu mais de 130 mil pessoas, penetrando em todas as camadas qual poderoso fermento de espiritualidade e de vivência cristã. (1.969)

Em vista de seus frutos benéficos, o movimento mereceu as bênçãos e as atenções da Igreja. O Papa Paulo VI-chamado até o “Papa dos Cursilhos”- com as  mais inequívocas manifestações de aprovação de incentivo ao dinâmico movimento, é certamente um dos maiores responsáveis pela rápida e segura difusão dos Cursilhos em todo o mundo. A 4 de dezembro de 1963, em Carta Apostólica, Paulo VI declarou o Apostolo São Paulo, o principal patrono dos Cursilhos. No dia 27 de maio de 1966 falando a centenas de cursilhistas, congregados na cidade eterna por ocasião da I Ultreia Mundial, dirigiu-lhes cálidas palavras de admiração e estimulo.

O movimento cursilhista foi citado por Paulo VI como protótipo das formas associativas de praticar o apostolado, na audiência pública de 7 de fevereiro de 1968. No dia 23 de novembro de 1969, dirigindo sua palavra a 700 cursilhistas do mundo inteiro, reunidos na praça de São Pedro, o Papa renovou-lhes seu apreço de Sumo Pastor. Em maio de 1970, o ensejo da II Ultreia Mundial, celebrada na cidade do México, sua santidade enviou uma encorajadora  radio-mensagem aos 45 mil cursilhistas ali reunidos.

No ano de 1969, através do cardeal Villot, Paulo VI renovou sua confiança no movimento, por ocasião do Encontro Latino-Americano realizado nesta cidade de São Paulo e mais recentemente ainda, o Papa reiterou seu apoio aos Cursilhos, através do mesmo Secretario de Estado, em mensagem dirigida ao III Encontro Mundial, celebrado em Palma de Mallorca, na Espanha. É pois, nas mensagens do Supremo Pastor que cumpre buscar o sentido e o valor deste movimento dinâmico que está sacudindo do torpor, da inércia e do comodismo milhões de católicos dos nossos dias, convertendo-os em apóstolos e testemunhas de fé.

OS BONS FRUTOS DOS CURSILHOS DE CRISTANDADE.
 
Ouçamos as palavras de Paulo VI:

-“Cursilhos de Cristandade” é o nome que , comprovado pela experiência, acreditado pelos seus frutos, percorre hoje, com carta de cidadania as estradas do mundo.” (27/5/69).

-“Sabemos de que bom espírito estais animados e quanto bem, silenciosamente, conseguir espalhar.” (23/11/69)

A MISSÃO DOS CURSILHISTAS É DAR TESTEMUNHO CRISTÃO

-“ Os cristãos devem acelerar o tempo da configuração do homem atual em Cristo que é modelo, com impulso e estilo particular... Esta é a missão que deveis empreender a partir de vossa amizade com Cristo que vós, cursilhistas, fazeis o Amigo, o Mestre, o Senhor. A vossa vida inicia assim uma nova etapa: a do testemunho... Vivei o cristianismo plenamente, mesmo no ambiente profissional, em vosso trabalho. Uma forma autentica de testemunho cristão é o empenho concreto, mantido pela graça e em colaboração com todos os homens de boa vontade, dispostos a edificar uma sociedade na qual seja possível a verdadeira promoção humana,pela realização da justiça social e o respeito á dignidade humana e da liberdade fundamental para todos.” (26/05/70).

ESCOLA DE CRISTIANISMO, É MOTIVO DE ALEGRIA PARA OS PASTORES.

-“Frutos copiosos foram colhidos por esta escola de cristianismo que chamais de Cursilhos de Cristandade: santamente renovada a vida domestica e conforme aos preceitos da lei divina, promotora da vida paroquial pelo impulso de nova força fielmente resolvidos os problemas públicos e privados, por dever de consciência, os bispos e outros pastores se enchem de alegria.” (14/12/63)

O PAPA E A IGREJA CONTAM COM OS CURSILHOS.

-“Cursilhistas! Cristo, a Igreja, o Papa, contam convosco. Sereis sempre apóstolos? Fareis com que a Igreja, pelo vosso testemunho, apareça ao mundo bela como Cristo a viu? Estais prontos a realizar o programa do Concílio?

Tendo recebido a resposta afirmativa dos cursilhistas, sua Santidade prosseguiu dizendo: “Obrigado! Que São Paulo Apostolo vos inspire, que Maria Rainha dos Apóstolos e Mãe da Igreja, vos  proteja em nome de seu Filho, recebei a nossa ampla e cordial benção apostólica!” (22/05/66)

Os votos do Papa são de que o mundo inteiro possa ser transformado pelo dinamismo espiritual dos Cursilhos: “Peregrinai pelas vias do mundo, levando em vosso rosto, a firmeza e serenidade, o segredo divino da graça. Que no mundo inteiro floresça em mil cores a amizade com Cristo.” (23/05/66).

Uma obra tão carinhosamente acolhida e tão elogiada pela Igreja mereceu do episcopado brasileiro o mais decidido e constante apoio. Os Cursilhos, iniciados no Brasil em 1962, atingiram todos os estados da federação e a imensa maioria das dioceses nacionais. Todos os bispos e sacerdotes, realmente interessados na promoção de uma verdadeira e profunda reforma conciliar acolheram o movimento como um meio providencial destinado a produzir os mais opimos frutos de vida cristã. É possível que haja católicos que, devido ao obstinado apego ao passado e a uma lamentável ausência de sintonia com o verdadeiro espírito da Igreja, ainda manifestem desconfiança em relação aos Cursilhos de Cristandade, bem como a todos os outros movimentos de renovação que surgem nos  meios católicos.

Tal desconfiança, se não fosse fruto de uma triste desorientação e de um doloroso desinteresse pela renovação atual da Igreja, redundaria em desconfiança do mesmo Papa, que tantas vezes e com tanto carinho elogiou e apoiou os Cursilhos.  (Vaticano/ março 1972) 

Zé Antônio
Ged Divinópolis
                                                                        

domingo, 24 de março de 2013

A PÁSCOA E OS SÍMBOLOS



A Páscoa é uma festa de forte apelo comercial. Muitos se dão conta de sua proximidade ao se depararem com as belas cestas de Páscoa nas vitrines das lojas, os inúmeros coelhinhos de pelúcia e os ovos de chocolate... O que tem o coelho a ver com a Páscoa, se nem ovo a fêmea bota, e por que o ovo de chocolate?


Explicação dos Símbolos da Páscoa

                  O COELHO é um dos primeiros animais que saem das tocas ao chegar a primavera, após um longo inverno de recolhimento. Ora, no hemisfério norte, a Páscoa ocorre nos primeiros dias da primavera (para nós que habitamos o hemisfério sul, a Páscoa é no outono) e os coelhos logo se põem a correr pelos campos verdes, repletos de flores, dando, portanto, a idéia de renovação da vida, que parecia estar morta durante o inverno.        O que mais interessa religiosamente, é que os coelhos são animais que reproduzem com extrema facilidade e em grande quantidade. Vem daí a identificação com uma vida abundante, um processo de restauração, um ciclo que se renova todos os anos. E é isto exatamente que se relembra na Páscoa: a Ressurreição de Jesus, que traz consigo um novo tempo de paz e de esperança a toda a humanidade.
        OVOS DE PÁSCOA: O costume de presentear as pessoas na época da Páscoa com ovos ornamentados e coloridos começou na antiguidade. Eram verdadeiras obras de arte! Os ovos de Páscoa hoje são famosos no mundo inteiro. Os mais comuns são os ovos de chocolate, recheados com balas, confeitos e bombons. O ovo é um símbolo de começo, de vida que está para nascer, apesar de aparentemente morto, contém uma vida que surge repentinamente, destruindo as suas paredes. Daí sua associação à Páscoa: lembra o Cristo que sai vivo após os três dias no sepulcro. 
        A Ressurreição de Jesus também indica o princípio de uma nova vida, a redenção da própria humanidade e a promessa de um futuro cheio de alegria e felicidade para os que têm fé e esperança. Dentro do ovo gera uma vida, a vida é o Dom mais precioso de Deus.


Vejamos agora os símbolos religiosos da Páscoa:


        CÍRIO PASCAL: Simboliza o Cristo Ressuscitado. As letras Alfa e Omega nele gravadas significam que Jesus é o principio e o fim e os cinco grãos de incenso nele colocados representam as cinco chagas de Cristo. A sua chama, representa a luz de Cristo. "Eu sou a luz do mundo, quem me segue do andará nas trevas, mas terá a luz da vida."
        Na grande vela há ainda a indicação dos quatro algarismos do ano que está em curso, simbolizando a presença viva de Jesus junto a todos os povos do mundo, com união de fé e de esperança.Na grande vela há ainda a indicação dos quatro algarismos do ano que está em curso, simbolizando a presença viva de Jesus junto a todos os povos do mundo, com união de fé e de esperança.

         CRUZ: A cruz, instrumento de suplício no qual Jesus morreu, passou a ser um símbolo do cristianismo e  também símbolo da Páscoa. Morrer na cruz era algo humilhante para os condenados, pois, além de ficarem com os corpos expostos publicamente, apenas os mais hediondos crimes eram punidos com tal pena. 
        Jesus ao morrer na cruz, deu à humanidade mais uma lição de humildade: sendo Filho de Deus, que tudo pode, morreu da forma mais vergonhosa que havia em seu tempo. A Cruz antes era símbolo de condenação, mas depois com Cristo, tornou-se símbolo de salvação. Na Páscoa, relembra-se que Jesus venceu a morte e, glorioso, passou a viver seu Reino de justiça e de paz.


   CORDEIRO: Representa mansidão. No Antigo Testamento, o cordeiro era objeto de sacrifício a Deus. No Novo Testamento, Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, porque se sacrificou por amor a todos nós.


        SINOS: Representam o anúncio da ressurreição de Jesus. O seu repicar festivo convida todos para que nos alegremos e louvemos o Cristo ressuscitado. 
Cristo ressucitou, Aleluia!!!


      GIRASSOL: Para a festa da Páscoa escolhemos de preferência as flores amarelas e brancas, que significam a realeza e a paz de Cristo. Entre elas, está o girassol tem um significado todo especial: assim como para sobreviver a planta precisa ter sua corola voltada para o sol, do nascente ao poente, também os cristãos precisam estar voltados para o Sol-Cristo. Cristo é a luz, a força, a energia. O cristão sem uma ligação com Jesus não encontra significado para sua vida.

        PEIXE: É um dos mais antigos símbolos do cristianismo. Os primeiros cristãos que eram obrigados a esconder sua fé devido às perseguições, reconheciam-se pelo sinal do peixe. Corno o peixe vive na água que continuamente se renova, na Páscoa nós renovamos nossa fé e nosso batismo.


E assim, valorizando principalmente a simbologia religiosa da Páscoa, vamos nos preparar bem, para com muita alegria festejar a grande festa do Deus da vida!

Texto cedido gentilmente pela Cida da cidade de Sabaúdia (norte do PR).
Fonte: http://www.padrereginaldomanzotti.org.br





segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Mistério Pascal de Cristo na Quaresma

Mistério Pascal de Cristo na Quaresma

Ao comentar o salmo 148, Santo Agostinho nos fala do mistério pascal de Cristo celebrado pela Igreja, em dois momentos pedagógicos. O primeiro é aquele que antecede a Páscoa e que denominamos de Quaresma e Semana Santa; e o segundo, refere-se ao mistério pascal da ressurreição e glorificação ao Senhor.
Neste artigo me deterei ao primeiro momento deste mistério, buscando mostrar aspectos importantes, porém, esquecidos para muitos neste tempo quaresmal. E, no próximo, abordarei o segundo momento do mistério Pascal, no tempo da ressurreição.
Tudo que celebramos na Igreja está inserido no mistério Pascal, principalmente a quaresma. Num primeiro momento somos chamados a perceber um Cristo Senhor que enfrentou tribulações, tentações, traições e por fim, a morte, dando-nos uma grande lição com sua obediência ao Pai até as ultimas conseqüências - a crucificação.
Em 2008, a liturgia corresponde ao ano A. Por isso, esta quaresma enfoca especialmente o caráter batismal e durante suas cinco semanas buscará levar todo cristão a refletir aspectos fundamentais do seu batismo. Serão quarenta dias convergindo ao apelo de uma profunda e constante conversão pessoal, comunitária e social.
Nos últimos anos tem–se procurado resgatar na Igreja essa espiritualidade quaresmal tão importante ao cristão que deseja ser verdadeiro discípulo de Cristo.
Tudo na quaresma está estabelecido para favorecer a conversão. Porém, não entendamos conversão como mero fruto de nossa capacidade de autocrítica ou de um sincero exame de consciência, mas como dom de Deus que vem a nós por Cristo Jesus. 
Nesse sentido, todo esforço de viver intensamente a quaresma - ou seja, as obras da penitência (jejum, oração e caridade) - é para aperfeiçoar a santidade já recebida no batismo. A quaresma é um tempo muito forte para todos nós, para purificação e iluminação. Tudo favorece a isso.
Sinais e liturgias
Observe os sinais externos que a própria Igreja nos dá. Analise a abertura da quaresma que é feita na quarta – feira com cinzas, quando elas são colocadas na nossa cabeça lembrando o próprio Cristo, que nos pede “Convertei–vos e crede no Evangelho”. 
Atente para a cor roxa com a qual os sacerdotes se vestem e são revestidos alguns altares, também despojados nesse período, de flores e ornamentações, demonstrando a sobriedade que o tempo exige. 
Perceba o silêncio dos Aleluias e Glórias não entoados nas nossas assembléias litúrgicas, a espera de explodirem com o Cristo, que vencerá a morte, na madrugada da ressurreição.
Escute atentamente a liturgia da palavra que, nos cinco domingos da quaresma, propicia um mergulho profundo nas águas do batismo, que brotam do cordeiro imolado. Você já se deu conta que sempre no primeiro domingo da quaresma, a liturgia versa sobre a tentação de Jesus no deserto, como exemplo para superarmos nossos próprios demônios? 
Anualmente, o segundo domingo da quaresma relata a transfiguração como uma meta para todos nós, enquanto que, os demais são específicos para cada ano.

Exercícios penitenciais
Reze a Via Sacra como exercício penitencial, colocando nossos pés nas pegadas de nosso Senhor, que foi obediente ao Pai até o fim.
Exalte a cruz através da qual Cristo redimiu e salvou toda a humanidade.
Intensifique as obras da penitência quaresmal: o jejum, a oração e a caridade. 
Tudo está na liturgia para nos levar a conversão pessoal e social. No aspecto social, a Igreja sempre apresenta um tema referencial para reflexão, oração e mudança no agir. Neste ano, toma a defesa da vida como desafio e meta. E, busca com isso mostrar a paixão do servo sofredor nas faces dos irmãos, do feto ao idoso, ameaçados, flagelados e sucumbidos pela cultura da morte. Sim! A Igreja brasileira se une para dar um “Grito à Vida”.
Celebre com intensidade e profundidade o mistério pascal no tempo da quaresma! 

“Com Cristo quero viver, com Cristo quero sofrer para com Cristo Ressuscitar”.
 
 
 
Padre Reginaldo Manzotti

domingo, 17 de fevereiro de 2013

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013 - FRATERNIDADE E JUVENTUDE



Objetivo Geral

Acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção da vida, da justiça e da paz.

Objetivos Específicos

1 - Propiciar aos jovens um encontro pessoal com Jesus Cristo a fim de contribuir para sua vocação de discípulo missionário e para a
elaboração de seu projeto pessoal de vida;

2 - Possibilitar aos jovens uma participação ativa na comunidade eclesial, que lhes seja apoio e sustento em sua caminhada, para que eles possam contribuir com seus dons e talentos;

3 - Sensibilizar os jovens para serem agentes transformadores da sociedade, protagonistas da civilização do amor e do bem comum.

Guia Litúrgico da Quaresma

17/02/20131° Domingo da QuaresmaDt 26,4-10 / Sl 90 / Rm 10,8-13
Lc 4,1-13
Nem só de pão vive o homem.
24/02/20132° Domingo da QuaresmaGn 15,5-12.17-18 / Sl 26 / Fl 3,17-4,1
Lc 9, 28-36
Mestre, é bom ficarmos aqui.
03/03/20133° Domingo da QuaresmaEx 3.1-8.13-15 / Sl 102
1Cor 10,1-6.10-12 / Lc 13, 1-9
Se vocês não se converterem,
vão morrer todos do mesmo modo.
10/03/20134° Domingo da QuaresmaJs 5,9.10-12 / Sl 33 / 2Cor 5,17-21
Lc 15,1-3.11-32
Esse homem acolhe pecadores
e come com eles?
17/03/20135° Domingo da QuaresmaIs 43,16-21 / Sl 125 / Fl 3,8-14
Jo 8,1-11
Pode ir, e não peque mais.
24/03/2013Domingo de RamosIs 50,4-7 / Sl 21 / Fl 2,6-11
Lc 22,14.23,56
Façam isto em memória de mim.
Fonte: http://www.portalkairos.net/campanhadafraternidade/#ixzz2L7rppEgc


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

A Morte de João Batista




A morte de João Batista
Mc 6,14-29

Todos nós conhecemos essa cena: a filha de Herodias dança diante de Herodes e seus convidados, que adoram. E Herodes sai com essa pérola: “peça o que quiser, e eu te darei, mesmo que seja metade de meu Reino”. E o desfecho, todos já sabem.

Essa passagem tem uma frase que salta:

“Herodes ficou muito triste, mas, por causa do juramento que havia feito na frente dos convidados, não pôde deixar de atender ao pedido da moça.” - Mc 6, 26

Essa palavra me deixa constrangido. Mas antes de pensar, refletir o que a palavra diz para mim, contemplo a postura de Jesus x a postura de Herodes. Na contradição que há ai.

Jesus não promete o que não pode ou o que não deve cumprir. Quando a “crista” de alguns subia e os pedidos perdiam o rumo, Ele não tinha problema em dizer: - Meninos! Menos, vocês não sabem o que estão pedindo – Mc 10, 37-38

Herodes podia ter dado uma abaixada na crista da menina: “Olha filha, nem você, nem sua mãe sabem o que estão pedindo. Dançou bonitinho, agora “senta lá Cláudia” e fica boazinha.”

Mas o problema é o antes, o juramento exagerado, metade do Reino por uma dança? E o pior na frente dos convidados. E a vergonha de voltar com a palavra atrás na frente de todos?
Antes de João, é Herodes quem havia perdido a cabeça, o juízo, a coerência.

Herodes ficou muito triste, mas por causa do juramento não pode deixar de atender a menina.

Jesus não passa esse tipo de constrangimento, não tinha jurado nada diante de convidados, não tinha juramento para doutores da lei, nem para sumo sacerdotes, sua questão é com o Pai! Para Ele era a vontade do Pai que não podia deixar de atender.

Contemplamos Jesus fazendo seu caminho, descobrindo a vontade do Pai, e não podemos imaginá-Lo nesse caminho com sentimentos mais ou menos, rasos, superficiais.
Tudo era intenso, profundo, forte. Penso na alegria que devia sentir ao receber tanta gente sofrida que se aproximava desarmada e esperançosa ao seu encontro, ao ver tanta gente simples acolhendo suas palavras. Ele devia sentir uma alegria incontida, algo que renovava o ânimo para seguir seu caminho. 
Mas também penso na tristeza que sentiu em determinados momentos, de certo, uma tristeza que rasgava seu coração, que angustiava a alma diante de tanta dureza, indiferença, injustiças.
Penso em Jesus chorando diante de Jerusalém, que tristeza profunda devia sentir naquele momento.

Mas na tristeza de Jesus não há espaço para inércia, nem passividade. Seus sentimentos produzem movimento, impulso. Ele sente com profundidade suficiente para romper com os caminhos normais e insanos que a maioria fazia. Ele faz um caminho novo, próprio, na contramão do contexto.

A tristeza de Herodes é superficial, não é suficiente para evitar um crime. É uma tristeza que se curva a juramentos, é facilmente relativizada. Sua tristeza não o interpela, e se o faz é de forma muito rasa, não é suficiente para fazê-lo tomar um caminho diferente. 

Como disse no início essa palavra me deixa constrangido, porque também trago da fraqueza de Herodes.

Sinto que lá no fundo, lá na minha essência tenho uma lembrança do lugar de onde vim, de quem sou efetivamente, há um pouco do reino semeado lá dentro. Essa parte de mim que se entristece quando depara com tantas injustiças, com tanto sofrimento evitável. Sinto uma tristeza profunda diante de relações tão contrárias àquelas propostas por Jesus.

Mas, me constrange pensar que minhas tristezas, muitas vezes, não são suficientemente profundas. Fico triste, mas não o bastante para fazer um movimento contrário como deveria.

E pergunto-me:

- Quantas vezes nossa tristeza não é suficiente?
- Quais juramentos nos curvam? Tirando-nos a condição de estar de pé.

...
- O assunto do momento são os programas de televisão, uns mais especificamente, todos estão escandalizados com o tal programa que confina seres humanos. Fico triste de pensar na existência desse tipo de coisa, triste de pensar que nosso povo assiste isso. Mas talvez, minha tristeza não é suficiente para eu deixar de dar aquela “espiadinha” na novela, no futebol, no jornal, todos da mesma emissora. E os produtos das empresas que financiam esse e outros programas, consigo quebrar o juramento de consumi-los?

- E por falar em produtos. As filhas de Herodias, agora enteadas da Brahma, Kaiser, Skol, Antártica, etc e etc, já nem precisam dançar, basta um banner com uma foto “insinuante”, oferecendo uma cerveja. Não há nem a necessidade de consultar a madrasta, o pedido é claro: Consuma! Consuma! E consuma mais! O excesso da bebida é para não quebrar qual juramento? O juramento de continuar sendo o 4° maior mercado de cerveja do mundo? Ou o juramento de manter a porcentagem de acidentes graves ocasionados pelo álcool na casa de 40% a 50%?

- Sempre estivemos tristes com tanta roubalheira, com desvio de dinheiro, mas a Copa do Mundo está fazendo tudo ficar mais escancarado, mais chocante, pois os dígitos são muito grandes. A tristeza de ver tanto roubo, tantas obras superfaturadas, tantas famílias que estão sendo despejadas, é suficiente para uma visão mais crítica quanto ao evento?
Ou em 2014 tudo será relativizado? Vamos colocar fitinha verde e amarela no punho, ficaremos eufóricos, e vamos sentar felizes na frente da TV (possivelmente ligaremos naquele mesmo canal, daquele programa, lembra?)...
E tudo ficará bem, afinal o juramento que reza é que somos o país do futebol, somos um povo que esquece tudo, e no fim acaba tudo em samba, carnaval e pizza.

- Tanta desigualdade no nosso país, tantas pessoas vivendo em condições desumanas, tanta pobreza, tanta insegurança, tantas coisas que nos entristecem. E mais um juramento saído do forno, para nos ajudar a relativizar a tristeza: – “A economia do país está crescendo, já somos a 6ª. do mundo, o Brasil está se tornando um país rico. Tudo em nome do progresso”.
Gostaria de ver progresso também na saúde e na educação, essa incoerência me faz lembrar Legião Urbana: “Nas favelas, no senado, sujeira pra todo lado. Ninguém respeita a constituição, mas todos acreditam no futuro da nação”.

- Isso para não citar as pequenas coisas, (e que são aquelas que mais fazem a diferença) como as muitas palavras que não são ditas, as posições que não são tomadas, o estar constantemente em cima do muro, tudo para não quebrar o juramento da política da “boa vizinhança” ou o juramento de “miss simpatia”.


Então, tudo muito clichê, não é mesmo?
Pois é, que pena que nossa tristeza não é profunda o bastante para impedir que se torne clichê.


Durante a oração, no caminho que o Espírito me conduzia sentia certo desânimo, a reflexão trazia um tom negativo, e não me esforcei para barrar esse sentimento, pois a oração me convidava justamente a sair da superficialidade dos sentimentos, da tristeza rasa; seria contraproducente maquiar e relativizar os sentimentos que vinham. Mas, também nesse caminho duas promessas me atravessaram, trazendo luz...

“Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.” JOÃO 16:33.

“Eis que eu estarei convosco todos os dias, até o fim do mundo.” Mt 28,20.

As promessas de Jesus nos levantam, nos dão novo ânimo, encorajam, renovam nossas esperanças: “no mundo terei aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”.
Não é uma frase de auto-ajuda ou motivação barata: “eu consegui, vai lá que você consegue também”. Ou ainda: “espelhe-se no meu exemplo de sucesso.”

Não! É para muito além! Ele nos encoraja, renova nosso ânimo, mas não para por ai, Ele próprio vem conosco! Aquele que também teve aflições e venceu o mundo, caminha conosco porque Ele sabe que minha fraqueza não é menor que a de Herodes. Ele já tem isso em conta, então se compromete por inteiro, sabe que sozinhos não podemos, não conseguimos. Por isso Ele vem conosco, garante sua companhia, sua presença, sua participação ativa no projeto do Pai para nós.

Essas palavras devem nos encher de alegria, esperança e novo ânimo. Devem ser o maná que nos dá vitalidade e ardor missionário para seguir nosso caminho.


Senhor,  
Que o nosso coração se una ao Teu.
Que nossas alegrias e tristezas
alcancem intensidade e profundidade suficiente
“para não nos conformarmos com esse mundo...”


“Ficai conosco, Senhor, acompanhai-nos,
ainda que nem sempre tenhamos sabido reconhecer-vos.
Ficai conosco,
porque as sombras vão se tornando densas ao nosso redor,
e vós sois a Luz;
em nossos corações se insinua a desesperança,
e vós nos fazeis arder com a certeza da Páscoa.
Estamos cansados do caminho,
mas vós nos confortais na fração do pão
para anunciar aos nossos irmãos que na verdade
vós ressuscitastes e nos destes a missão de ser
testemunhas da vossa ressurreição."

( Bento XVI, Discurso inaugural na V Conferência)
 


André Luis
Pará de Minas
11° Cursilho Jovem da Diocese de Divinópolis.